De 20 a 25 de fevereiro neste ano o Brasil todo para: é o Carnaval, a maior festa popular e muito antiga, que segundo estudiosos, pode ter tido origem na Grécia de 600 A.C, mas que também tem seu início documentado na Babilônia e em Roma. No Brasil a festa chegou com os portugueses no período colonial, tendo outros formatos menos aceitos pela sociedade e depois, a adesão das elites.
Relatos históricos afirmam que o Carnaval sempre foi uma oportunidade em que as pessoas podiam trocar suas identidades, tendo cerimônias em que escravos ocupavam o lugar de senhores e vice versa. As máscaras, elemento tão presente nos dias de folia são também parte deste momento em que, com a identidade oculta, qualquer pessoa podia abandonar seus valores morais e curtir tudo o que mantinha distante no restante do ano.
Longe de um discurso meramente “politicamente correto”, números e notícias comprovam que estes cinco dias de festa são dominados pelo excesso de bebida, drogas e sexo. Uma combinação que alimenta a economia legal e ilegal e por isso incomoda poucas pessoas, porque há muitos interessados. A outra face disso é que de fato, o Carnaval permite ao povo todo experimentar momentos de alegria, de música e expressão cultural, mas que por conta da ausência de sentido na vida acaba sempre em uma quarta-feira de cinzas, para muitos, frustrante,Muitas igrejas optam por reunir seus membros, especialmente os jovens, em retiros espirituais durante o período. É como que um contraponto ao clima carnal e propenso ao pecado que domina praticamente todas as cidades do país. E verdadeiramente, nestes encontros, muitas pessoas tiveram sua vida transformada para sempre. Já outras igrejas, e especialmente movimentos missionários adotam outra estratégia: ir para as ruas e penetrar na atmosfera carnavalesca, manifestando um outro tipo de alegria, mas que não acaba na quarta-feira.
A Jocum (Jovens Com Uma Missão), com suas diversas bases missionárias organiza os conhecidos Impactos de Carnaval, com a intenção de evangelizar, expressar a alegria e o amor de Jesus e por que não, se divertir de forma saudável, influenciando os demais foliões a conhecerem uma outra forma de viver essa festa da cultura do Brasil.
Uma das ações mais conhecidas da Jocum, e que se tornou referência para outros impactos é o bloco Jesus É Bom a Beça que sai nas ruas de Ouro Preto – MG, um carnaval de mais de 300 anos de história. Há 26 anos Tio Pedro, como é conhecido o missionário que comanda o bloco, tem proporcionado àquela cidade, uma experiência diferente no desfile. Mas além disso, festas no nordeste, no sul, no centro-oeste, no sudeste e norte também contam com a participação de outras equipes de Jocum. E esta é uma atividade aberta para cristãos de vários lugares, que desejam se juntar aos missionários para essa missão de Carnaval. Saiba onde a Jocum vai fazer impactos em 2020. em cada imagem tem um telefone para contato, para que você saiba como pode fazer parte! e até mesmo traumática – moral e fisicamente.
