Mais de 120 pessoas apoiaram com doações e outras parcerias.

Além disso, auxílio moradia, frutas, verduras, leite e produtos para bebês, e ainda, roupas de cama e lingerie. Com estas ações, mais de 400 mulheres, trans e travestis já foram atendidas. O trabalho é uma parceria liderada por Jocum Contagem e seu ministério de Impacto, reunindo igreja, outras organizações e até pessoas de outros países.

Em ruas centrais e bairros, chegando até famílias, moradores de rua, trabalhadores de diversas áreas e prostitutas na conhecida Zona Boêmia de Belo Horizonte, os missionários têm suprido a necessidade básica de pessoas prejudicadas pelo fechamento do comércio, e até mesmo a redução do movimentos nas ruas, deixando mulheres que vivem em hotéis, onde tentam ganhar a vida e sobreviver em tempos difíceis para todos. Tio Pedro, conhecido por seu histórico trabalho com impactos evangelísticos no Brasil lidera as intervenções e informa semanalmente  aos colaboradores e doadores, sobre os resultados. 

Em uma das entregas de alimentos, uma história se destacou para a missionária Blenda, que relata sobre uma mulher simples, com mais de 40 anos de idade, com problemas na fala. Esta mulher chegou dizendo que estava vindo do hospital e até constrangida de se aproximar e conversar conosco, e falou de alguns dos seus problemas. Estar sem trabalhar e ter um filho com problemas físicos em casa é a dura realidade desta mulher. “Oferecemos a ela um lanche e também uma oração. Deu pra ver nos seus olhos com lágrimas o tamanho da sua alegria e entusiasmo em receber aquele lanche, colocou ele dentro da bolsa e disse que não iria comer porque levaria para o seu filho que estava em casa com fome, então, entreguei pra ela mais dois lanches, pra ela comer e também levar a mais para o seu filho”, conta Blenda que disse ainda que esta mulher pediu que ela orasse, entendendo que a oração era até mais importante que o lanche para acabar com a fome que estava sentindo naquele momento. “E para ser bem sincera, sua simplicidade me comoveu e sua alegria me fez ver que sempre vale a pena”, diz a missionária comovida.

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